segunda-feira, dezembro 19

7 JORNADA BANCO PORTUGAL A 1 - 2 OS BELENENSES

7 JORNADA

BANCO DE PORTUGAL A 1 - 2 OS BELENENSES


VITOR CRUZ, MARINHO, FILGUEIRA, RAUL OLIVEIRA, TEIXEIRA TARZAN, WILSON, PAULO FIGUEIREDO, GONÇALVES, CARRASQUEIRA, JOAO PAULO BRITO, MARCO PAULO

SUPLENTES: PAULO FORTUNATO, ALBINO PEREIRA, PEDRO LUCAS, JOSE RODRIGUES, VASCO ROCHA, TO PEREIRA, FERREIRA



GOLOS:
AUTOGOLO, MARCO PAULO


INTERVALO: 1 - 1

TREINADOR: FERNANDO PIO


TREINADOR ADJUNTO: PAULO OLIVEIRA


DIRECTOR: AFONSO SOUSA



“BELENENSES SOFRE PARA GANHAR”


Quem pensou que para o Belenenses este seria um jogo fácil enganou-se redondamente.
Assistimos a uma belíssima partida de futebol entre duas equipas que se enfrentaram olhos nos olhos. O Banco de Portugal inteligentemente percebeu a valia do adversário e optou por uma estratégia de contenção, recuada no terreno, com as suas linhas juntas, não dando um palmo de terreno aos homens do Belém. Ofensivamente o Banco de Portugal não teve muitas incitativas, e quando aconteciam era pela certa. Por seu turno o Belenenses assumiu as despesas do jogo do primeiro ao último minuto mas as jogadas raramente saíram. Os homens de azul optaram muitas vezes por jogar pelo centro, algo que se revelou infrutífero devido ao povoamento feito pelo adversário. Independentemente do domínio avassalador do Belenenses contam-se pelos dedos de uma mão as oportunidades claras que construiu. O jogo iniciou-se com um pontapé oportuno de João Sá que proporcionou uma defesa atenta ao guarda redes do Belenenses. A resposta foi dada por Figueiredo de fora da área que em jeito levou a bola a rasar a trave. Aos 11 o Belenenses volta a estar perto do golo por intermédio de Filgueira que com um cabeceamento fulgurante quase marca. O Belenenses porfiava mas tardava em marcar, e só o conseguiu aos 37´, através da infelicidade de Nuno Pedro, que ao tentar cortar a bola a introduziu na própria baliza. Pensou-se que o mais difícil estava feito para o Belenenses. Pura ilusão. Na jogada imediatamente a seguir Luís Amado marca um golo de bandeira. Do meio do meio campo ensaia uma bomba que entra no ângulo superior esquerdo da baliza adversária. Grande momento de futebol. A felicidade procura-se! A igualdade estava reposta. O descanso chega com pouco mais para contar. A segunda parte foi o espelho da primeira. O Belenenses a atacava, criava frisson, mas continuava com dificuldades em concretizar, e aos 57´, viu a sua baliza passar por apertos em cabeceamento de Rui Costa que solto de marcação não fez o que parecia certo. O Belenenses punha-se a jeito de sofrer um dissabor já que o Banco de Portugal à medida que os minutos iam passando ganhava alma e começava a acreditar que podia acontecer futebol. O registo dos homens do Belém mantinha-se. Gonçalves isolado pela esquerda remata para fora. Aos 63´Rui Costa do Banco de Portugal salva a sua equipa de sofrer golo certo através dum corte em cima de linha de golo a cabeceamento de FERNANDO Gonçalves. O jogo caminhava para o fim e as premissas não se alteravam.

No entanto, a qualidade individual do Belém acabou por fazer a diferença. Marco Paulo recebe a bola à entrada da área, sem sofreguidão, com classe, olhou para a baliza, e rematou em arco sem hipóteses para o guarda redes que se estirou. A
té final o Belenenses controlou as incidências apesar da tentativa do Banco de Portugal em chegar à igualdade, nesta altura, mais com o coração que com a cabeça. É um jogo onde a vitória do Belenenses se aceita com naturalidade pois foi a equipa que mais fez para ganhar. Ainda assim, pela diferença de valores, entrega e espírito de sacrifício, se o empate tem acontecido também seria um justo prémio para o Banco de Portugal, que se deve sentir orgulhoso da sua prestação. A beleza do futebol acaba mesmo por ser esta. O favoritismo às vezes não entra em campo.


Momento do jogo – Golo de Marco Paulo aos 71´


Estrela da equipa Banco de Portugal  Pedro Lage – Força da natureza. Entrou e logo pôs em sentido a defesa contrária. Forte fisicamente, veloz, visou sempre a baliza em cada uma das suas acções. Jogador rijo mas muito leal.


ESTRELA DO JOGO BELENENSES: RAUL OLIVEIRA – Imponente fisicamente não deu hipóteses pelo chão e pelo ar foi demolidor. O Banco de Portugal ao optar por jogo directo viu aqui um entrave intransponível às suas intenções. Com os seu cortes proporcionou também à equipa pressionar mais à frente.

 BANCO DE SUPLENTES COM O MISTER FERNANDO PIO
 BANCO PORTUGAL A 1 - 2 OS BELENENSES
 FERREIRA, VITOR CRUZ, PEDRO LUCAS, PAULO FORTUNATO
BANCO DE PORTUGAL A 1 - 2 OS BELENENSES

quinta-feira, dezembro 1

5 JORNADA AGUALVA 1 - 7 OS BELENENSES



LUIZ FILGUEIRA, RUI ALVES, PAULO FORTUNATO , RUI GREGORIO

5 JORNADA



ESTADIO DO RESTELO, CAMPO N 3



1 MAIO AGUALVA 1 - 7 OS BELENENSES


PAULO FORTUNATO , PEDRO LUCAS, LUIZ FILGUEIRA, RAUL OLIVEIRA, MARINHO, JOSE TAIRA, RUI ALVES, RUI GREGORIO, MARCO PAULO, FERNANDO GONÇALVES, JOSE RODRIGUES



SUPLENTES:
VITOR CRUZ, ANTONIO NOGUEIRA, VASCO ROCHA, ANGELO, CARLOS JORRE


INTERVALO: 1 - 4


GOLOS: JOSE TAIRA, JOSE TAIRA, RAUL OLIVEIRA, JOSE RODRIGUES, JOSE RODRIGUES, RUI ALVES, RUI ALVES


TREINADOR: FERNANDO PIO


TREINADOR ADJUNTO: CUCA


DELEGADO AO JOGO: AFONSO SOUSA



“BELO JOGO DE AMBAS AS EQUIPAS COM VITÓRIA JUSTA DO BELÉM”


Uma palavra inicial para o comportamento exemplar das equipas.
Preocupadas em jogar futebol e divertir-se, assistimos a um jogo entretido e interessante de seguir. O Agualva sobe de produção a olhos vistos, mas sem armas ainda para confrontar um Belenenses fortíssimo, personalizado, repleto de jogadores de enorme valia, e que, leva a competição muito a sério, valorizando o adversário.

O Agualva entrou disposto a dificultar a vida do Belenenses, disputando a terreno palmo a palmo, e cada bola como se fosse a última.
O Belenenses com a experiência que possui, esperava pela altura certa para fazer mossa. Assim, logo aos 5´, Marco Paulo isola JOSE Taira que abre o marcador para o Belenenses.
A estratégia do Agualva que assentava em retardar o golo azul caía por terra cedo. 6´ depois, Marco Paulo assiste José RODRIGUES que marca de cabeça. Aos 15´, José RODRIGUES cruza exemplarmente e o possante Raul Oliveira amplia para 3-0. Aos 28´após boa iniciativa individual Taira faz o gosto ao pé.
O jogo estava praticamente definido. Apesar do avolumar do resultado o Agualva dignificou o emblema que ostenta, nunca virando a cara à luta e ia sendo feliz aos 31´num livre de Vítor Santos que passou rente ao poste.
Aos 33´o Agualva tem uma oportunidade de ouro que acabou por desperdiçar, mas aos 34”, Nuno Godinho marca o golo que a sua equipa fazia por merecer, reduzindo para 1-4, resultado com que se atinge o intervalo. Na etapa complementar o Belenenses controlou as operações, enquanto o Agualva desfrutava do jogo, e mantinha uma postura de grande brio na busca do melhor resultado possível. Assim, só aos 57´o marcador volta a sofrer alterações numa grande penalidade convertida por Rui Alves depois de grande jogada de Jose Taira.
No minuto seguinte José Rodrigues finaliza facilmente e Rui Alves fecha a contagem num belo remate à entrada da área em 7-1. Até final tempo para Antonio Nogueira falhar uma penalidade. Vitória justa do Belenenses. Para o Agualva e apesar do resultado desnivelado, a equipa deve estar confiante no futuro, pois tem vindo a subir de produção, e conta com jogadores de belíssima qualidade. É uma equipa lutadora, que deixa tudo em campo, e sai de cabeça erguida com qualquer resultado.

Momento do jogo – primeiro golo do Belenenses fez ruir a estratégia do Agualva


Estrela da equipa GC 1º Maio de Agualva Pedro Pereira - Um jogo pleno de garra, vontade, e saber. Jogou e fez jogar, nunca virando a cara à adversidade do resultado.




ESTRELA DO JOGO MARCO PAULO – É um jogador de uma entrega, correcção, e valia, incríveis. Um exemplo para todos.

4 JORNADA OS BELENENSES 1 - 0 CAIXA GERAL DEPOSITOS

CARRASQUEIRA, PAULO FORTUNATO , LUIZ FILGUEIRA
 MISTER FERNANDO PIO A DAR A TACTICA
 TUCK, RUI GREGORIO, FERREIRA, RUI ESTEVES, JOSE RODRIGUES, RAUL OLIVEIRA, RUI ALVES, TAIRA, CARRASQUEIRA, PAULO FORTUNATO
RUI ALVES, TAIRA, CARRASQUEIRA, PAULO FORTUNATO

4 JORNADA


ESTADIO DO RESTELO, CAMPO N 3 


OS BELENENSES 1 - 0 CAIXA GERAL DEPOSITOS


PAULO FORTUNATO , JOSE RODRIGUES, RAUL OLIVEIRA, LUIZ FILGUEIRA, FERREIRA, TUCK, TAIRA, RUI GREGORIO, RUI ESTEVES, RUI ALVES, CARRASQUEIRA

SUPLENTES UTILIZADOS: VITOR CRUZ, ANTONIO NOGUEIRA


SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: PEDRO LUCAS, ANGELO, ALBINO PEREIRA


INTERVALO: 0 - 0


GOLOS: TAIRA


TREINADOR: PIO


TREINADOR ADJUNTO: CUCA


DELEGADO AO JOGO: AFONSO SOUSA


MASSAGISTA: JOSE DINIS


(0-0 ao intervalo) – Jogo Interrompido aos 70’


“DUELO DE GIGANTES NÃO CHEGA AO FIM”


Previa-se um jogo entre candidatos, fruto do desempenho de ambas as equipas até ao momento, assim como fruto da qualidade existente em ambos os planteis.
O jogo iniciou numa tendência de parada e resposta, sendo que ambas as equipas faziam da posse de bola a sua grande arma. O jogo foi sempre bastante equilibrado e as oportunidades de golo iam surgindo com alguma frequência. De destacar, aos 9’, na sequência de um canto a favor do Belenenses, um cabeceamento de LUIZ Filgueira que quase dava golo. Aos poucos a CGD foi tomando conta das operações e criando maior número de oportunidades de golo, sendo de realçar alguns lances protagonizados por Nuno Chaves, nomeadamente aos 20 e aos 35’ de jogo, sendo que ambas as situações não resultaram em golo. O excesso de vento ia prejudicando o desenrolar da partida prejudicando o aspecto técnico da mesma.
Em cima do intervalo a CGD poderia ter chegado ao golo, contudo Nicolau não conseguiu materializar rematando à figura do guarda-redes Paulo Fortunato .
O intervalo chegou com o 0 - 0 no marcador a penalizar o desacerto na finalização. A segunda parte manteve a mesma matriz da primeira com o jogo a ser deveras equilibrado e as equipas a assemelharem se na qualidade e entrega ao jogo. Quando nada o fazia prever o CF Os Belenenses chegou ao golo da vantagem, estavam decorridos 6’ da segunda parte, através de um remate de Taira, à entrada da área. O golo dava a vantagem ao Belenenses sobre a CGD. Os minutos seguintes foram de intensa pressão da CGD em busca do golo do empate, pressionando o seu adversário em busca do merecido golo. De destacar uma excelente oportunidade aos 10’, através de uma jogada de Nuno Chaves que serviu Nicolau na entrada da área rematando este para a baliza deserta, o corte providencial de Raul Oliveira em cima da linha de golo não permitiu que a CGD chegasse ao empate. À passagem do minuto 70 e numa jogada que nada fazia prever, um jogador de cada equipa envolveram-se levando à interrupção do jogo. O restante tempo que falta para jogar será jogado em dia a definir.


Momento do jogo: O golo de Taira na sequência de uma bom remate de espectacular jogador.


Estrela da equipa: GD Caixa Geral de Depósitos Gustavo Almeida


ESTRELA DO JOGO: CF OS BELENENSES TAIRA

3 jornada BANCO DE PORTUGAL B 1 - 6 OS BELENENSES



PAULO FORTUNATO , TO PEREIRA E RUI GREGORIO
3 JORNADA



CAMPO DO TALAIDE



BANCO DE PORTUGAL B 1 - 6 OS BELENENSES



PAULO FORTUNATO , TO PEREIRA, FILGUEIRA (CAP), RUI GREGORIO, JOSE RODRIGUES, TAIRA, RUI ALVES, RUI ESTEVES, JOAO PAULO BRITO, FERREIRA, GONÇALVES


SUPLENTES: VITOR CRUZ, ALBINO PEREIRA, CARLOS JORRE, SERRINHA, ANGELO, PEDRO LUCAS


GOLOS: GONÇALVES, GONÇALVES, GONÇALVES, GONÇALVES, GONÇALVES, GONÇALVES



INTERVALO: 1 - 4



TREINADOR: FERNANDO PIO



TREINADOR ADJUNTO: CUCA



MASSAGISTA: JOSE DINIS



DELEGADO AO JOGO: AFONSO SOUSA


"OS VETERANOS DE BELEM ESPALHAM CLASSE PELO CAMPO”


Os Belenenses procuravam confirmar ainda mais que são grandes candidatos à vitória nesta competição. As duas equipas partiram para o jogo com grande vontade, mas seria a equipa de Belém a impor o seu próprio ritmo no jogo. Aos 16’ acontece o 1º golo do jogo, pelo lado direito, que na 1ª parte foi sempre o lado mais perigoso muito à conta de João Brito, que oferece o golo a Gonçalves. João Rocha respondeu com um remate cruzado fora da área , a bola saiu a arrasar o poste. Ao minuto 25’ acontece o 2º golo na partida, parecia um replay, golo quase igual ao primeiro, novamente João Brito assiste e Gonçalves marca. O Belém ampliou a vantagem por intermédio de Gonçalves, apareceu na área com um defesa pela frente , fintou o defesa e finalizou com mestria ampliando para 0-3 a vantagem. Dois minutos depois o Banco de Portugal teve a seu favor uma grande penalidade que João Rocha não perdoou e fez o 1-3. Numa altura em que o Banco estava com a moral em alta com o golo obtido e estava a conseguir criar problemas ao Belenenses, eis que surgem novamente João Paulo Brito e Gonçalves a porem em pratica a mesma jogada do 1º e 2º golo que desta feita resultou no 4º golo de Gonçalves na sua conta pessoal. Uma 1ª parte muito interessante, com muitos e bons momentos entre duas equipas só preocupadas em jogar futebol. O segundo tempo começa com o Belém a jogar ao mais alto nível, jogadas desenhadas ao primeiro toque, só ao nível dos melhores, jogadas que iam criando dificuldades ao banco de Portugal.  A harmonia entre os jogadores do Belenenses era perfeita e o Banco de Portugal ia vendo o seu guardião Humberto Carola se exibindo a bom nível. Depois de um período de jogo muito agradável , mas sem golos, teve que ser de penalty, o 1º golo da segunda parte, o suspeito do costume Gonçalves converteu a grande penalidade e colocou o resultado em 1-5. O Banco de Portugal mesmo aceitando a superioridade do adversário nunca baixou os braços, mas voltou a sofrer novo golo de Gonçalves após uma excelente jogada na direita de Taira.



Momento do jogo: Num jogo com vários bons momentos, de salientar o ultimo golo do jogo, pela magnifica jogada de Taira com Gonçalves.


Estrela da equipa: BANCO DE PORTUGAL B Humberto Carola - O guardião fez uma espectacular exibição e foi recolhendo varias defesas de grande qualidade.


ESTRELA DO JOGO: OS BELENENSES GONÇALVES: O atacante fez um exibição imperial marcou nada mais nada menos que 6 golos.

2 jornada CAMARA LISBOA CLUBE 4 - 11 OS BELENENSES

 MARECO E AFONSO SOUSA
 TUCK
 JOAO PAULO BRITO NO AQUECIMENTO
 RUI ESTEVES, ANTONIO NOGUEIRA, PAULO FORTUNATO , LUIZ FILGUEIRA (CAP)
TUCK, RAUL OLIVEIRA, RUI ALVES, PEDRO LUCAS, CARRASQUEIRA, JOSE RODRIGUES, RUI ESTEVES, ANTONIO NOGUEIRA, PAULO FORTUNATO , FILGUEIRA (CAP)

2 JORNADA 29/10/2011



ESTADIO DO RESTELO CAMPO N 3


CAMARA LISBOA CLUBE 4 - 11 OS BELENENSES


PAULO FORTUNATO , PEDRO LUCAS, FILGUEIRA (CAP), RAUL OLIVEIRA, ANTONIO NOGUEIRA, TUCK, RUI ESTEVES, RUI ALVES, JOSE RODRIGUES, JOAO PAULO BRITO, CARRASQUEIRA

SUPLENTES: VITOR CRUZ, TO PEREIRA, CARLOS JORRE, ALBINO PEREIRA, CHALANA



GOLOS: AUTOGOLO, RUI ESTEVES, RUI ESTEVES, RUI ESTEVES, JOSE RODRIGUES, JOSE RODRIGUES, RUI ALVES, ALBINO PEREIRA, JOAO PAULO BRITO, JOAO PAULO BRITO, JOAO PAULO BRITO


INTERVALO: 1 - 6


TREINADOR: FERNANDO PIO


MASSAGISTA: DINIS


DELEGADO AO JOGO: AFONSO SOUSA, MARECO


"GOLOS PARA TODOS OS GOSTOS”


Jogavam aqui o seu segundo jogo do campeonato, a Câmara L. C. vinha de um empate e o Belenenses vinha de uma vitoria difícil. A estratégia da Câmara L. C. passava por defender bem e sair rápido em contra-ataque, enquanto o Belenenses queria privilegiar a posse de bola, dominar o jogo, e se possível resolver cedo a partida, o que viria a acontecer. Os visitantes entraram muitos fortes e aos dez minutos já tinham tido três oportunidades de golo, esta ultima acabando num auto-golo de João Rijo, estava feito o 0-1 para o Belenenses, acabando por funcionar na perfeição a estratégia inicial do Belenenses.  Nesta fase a equipa da Câmara L. C. foi um pouco abaixo com o golo marcado na própria baliza e veio ao de cima a experiência dos jogadores do Belenenses que iam controlando o jogo no meio campo adversário. Ao minuto 17´temos o momento do jogo, penalty e expulsão para Ricardo Lourenço (Câmara L. C.), ficava assim a equipa da casa reduzida a dez elementos. Rui Esteves chamado para marcar o penalty, muito calmamente fez o 0-2 na partida. Foi então a jogar com dez jogadores que, ao minuto 20, a equipa da casa teve a primeira oportunidade, um cruzamento remate de Ricardo Pendão, passou muito perto da baliza. A partir desta altura, o Belenenses tentou alargar a vantagem para ir descasado para o intervalo, desperdiçando varias oportunidades de golo por parte de João Paulo Brito e JOSE RODRIGUES. Depois de algum desperdício, Rui Alves (Belenenses), apareceu isolado e ampliou a vantagem para 0-3. A resposta da Câmara, a este domínio do Belenenses, apareceu ao minuto 28´num excelente contra-ataque, finalizado com classe por parte de Filipe Simões, estava feito o 1-3. Até final da primeira parte, o grande destaque vai para Rui Esteves, ao apontar dois excelentes golos de bola parada, um de livre directo e outro de canto, este também acabando directamente na baliza da Câmara L. C., outro golo apontado por Jose Rodrigues, e assim ia o Belenenses com a vantagem ampliada para o intervalo. Ao intervalo, o jogo já parecia resolvido, esperávamos apenas por grandes lances de futebol, como acontecera na primeira parte. A segunda parte, ao contrario do que era esperado, começou muito equilibrada a meio campo, pertencendo mesmo á Câmara L. C. a primeira oportunidade de golo num livre muito bem marcado por António Arada. Perante esta situação, a equipa do Belenenses acalmou o ritmo do jogo e voltou a dominar a partida., Assim sendo, este domínio resultou em dois golos em dois minutos, João Paulo Brito ao minuto 56´e Jose Rodrigues ao minuto 58´ não falharam na hora de concretizar, colocando o marcador em 1-8. Por esta altura, a equipa da Câmara L. C., apenas ia criando perigo em lances de bola parada, executados de forma quase perfeita por António Arada. A dez minutos do fim, pareceu que as equipas apenas se preocuparam em marcar golos, deixando as defesas muito vulneráveis e consequência disso, tivemos seis golos em dez minutos, destaque para João Paulo Brito, que em três minutos fez dois golos e também para o bom final de partida da Câmara L. C., que não baixou os braços, e fez três na recta final. Acabado assim o jogo com o resultado de 4-11.



Momento do jogo: Expulsão do jogador da Câmara L. C. ao minuto 17´, passando esta, mais de metade do jogo reduzida a dez elementos.


Estrela da equipa: Camara Lisboa Clube António Arada – Foi o elemento mais perigoso da sua equipa, especialmente nas bolas paradas.


ESTRELA DO JOGO: OS BELENENSES JOÃO PAULO BRITO – Marcou três golos e foi sempre uma dor de cabeça para a defesa da equipa adversaria.

1 JORNADA OS BELENENSES 2 - 1 EMPARK

1 JORNADA



ESTADIO DO RESTELO, CAMPO N 3




OS BELENENSES 2 - 1 EMPARK



VITOR CRUZ, JOSE RODRIGUES, LUIZ FILGUEIRA, WILSON, FERNANDO GONÇALVES, RUI ESTEVES, FERREIRA, JOAO PAULO BRITO, RAUL OLIVEIRA, TUCK, JOSE TAIRA



SUPLENTES: ANTONIO NOGUEIRA, PEDRO LUCAS, CARLOS JORRE, ANGELO


GOLOS: FERNANDO GONÇALVES, JOAO PAULO BRITO


TREINADOR:
FERNANDO PIO


MASSAGISTA: JOSE DINIS